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@@ -405,7 +405,7 @@ Conforme descrito na seção de transição de estado, nossa solução funciona
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- Um invasor vê um contrato com um código como `send(A,contract.storage[A]); contract.storage[A] = 0`, e envia uma transação com gas o suficiente para executar a primeira etapa, mas não a segunda (ou seja, fazendo uma retirada mas sem deixar diminuir o saldo). O autor do contrato não precisa se preocupar em se proteger contra ataques assim porque, se a execução parar no meio do caminho, as mudanças são revertidas.
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- Um contrato financeiro funciona tomando a mediana de nove feeds de dados proprietários para minimizar o risco. Um invasor controla um dos feed de dados, que é projetado para ser modificável por meio do mecanismo de chamada por endereço-variável descrito na seção sobre DAOs, e o converte para rodar um loop infinito, forçando assim qualquer tentativa de reivindicar fundos do contrato financeiro a ficar sem gas. Porém, o contrato financeiro pode definir um limite de gas na mensagem para prevenir este problema.
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A alternativa para completude de Turing é a incompletude de Turing, em que `JUMP` e `JUMPI` não existem e apenas uma cópia de cada contrato pode existir no stack de chamadas em dado momento. Com esse sistema, o sistema de taxas descrito e as incertezas em torno da eficácia de nossa solução podem não ser necessárias, pois o custo de executar um contrato seria limitado por seu tamanho. Alpem disso, a incompletude deTuring não é uma limitação tão grande. De todos os exemplos de contrato que concebemos internamente, até agora apenas um precisou de um loop, e mesmo esse loop poderia ser removido fazendo 26 repetições de um pedaço de linha de código. Dadas as sérias implicações da completude de Turing e o benefício limitado, por que não simplesmente ter uma linguagem Turing incompleta? Na verdade, porém, a incompletude de Turing está longe de ser uma solução perfeita para o problema. Para entender o porquê, considere os seguintes contratos:
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A alternativa para completude de Turing é a incompletude de Turing, em que `JUMP` e `JUMPI` não existem e apenas uma cópia de cada contrato pode existir no stack de chamadas em dado momento. Com esse sistema, o sistema de taxas descrito e as incertezas em torno da eficácia de nossa solução podem não ser necessárias, pois o custo de executar um contrato seria limitado por seu tamanho. Além disso, a incompletude de Turing não é uma limitação tão grande. De todos os exemplos de contrato que concebemos internamente, até agora apenas um precisou de um loop, e mesmo esse loop poderia ser removido fazendo 26 repetições de um pedaço de linha de código. Dadas as sérias implicações da completude de Turing e o benefício limitado, por que não simplesmente ter uma linguagem Turing incompleta? Na verdade, porém, a incompletude de Turing está longe de ser uma solução perfeita para o problema. Para entender o porquê, considere os seguintes contratos:
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```sh
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C0: call(C1); call(C1);
@@ -450,7 +450,7 @@ O modelo de emissão será o seguinte:
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_Apesar da emissão linear da moeda, assim como com o Bitcoin, ao longo do tempo a taxa de crescimento da oferta tende a zero._
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As duas principais opções no modelo acima são (1) a existência e o tamanho de um pool de doações e (2) a existência de uma oferta de crescimento linear permanente, em vez de uma oferta limitada como no Bitcoin. A justificativa do pool de doações é a seguinte. se o pool de doações não existisse e a emissão linear fosse reduzida a 0,217x para fornecer a mesma taxa de inflação, então a quantidade total de ether seria 16,5% menor e então cada unidade seria 19,8% mais valiosa. Assim, no equilíbrio de 19,8%, mais ether seria comprado na venda, então cada unidade voltaria a ter exatamente o mesmo valor de antes. A organização teria então também 1,198% mais BTC, que provavelmente será dividido em duas fatias: o BTC original e o adicional de 0,198x. Assim, a situação equivale _exatamente_ à doação, mas com uma importante diferença: a organização possui apenas BTC, e portanto, não é incentivada a apoiar o valor da unidade ether.
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As duas principais opções no modelo acima são (1) a existência e o tamanho de um pool de doações e (2) a existência de uma oferta de crescimento linear permanente, em vez de uma oferta limitada como no Bitcoin. A justificativa do pool de doações é a seguinte. Se o pool de doações não existisse e a emissão linear fosse reduzida a 0,217x para fornecer a mesma taxa de inflação, então a quantidade total de ether seria 16,5% menor e então cada unidade seria 19,8% mais valiosa. Assim, no equilíbrio de 19,8%, mais ether seria comprado na venda, então cada unidade voltaria a ter exatamente o mesmo valor de antes. A organização teria então também 1,198% mais BTC, que provavelmente será dividido em duas fatias: o BTC original e o adicional de 0,198x. Assim, a situação equivale _exatamente_ à doação, mas com uma importante diferença: a organização possui apenas BTC, e portanto, não é incentivada a apoiar o valor da unidade ether.
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O modelo linear permanente de crescimento da oferta (de moeda) reduz o risco do que alguns veem como uma excessiva concentração de riqueza em Bitcoin, e dá aos indivíduos, agora e no futuro, uma chance justa de adquirir unidades da moeda, enquanto mantém um forte incentivo para obter e manter ether, porque a "taxa de crescimento da oferta" como porcentagem ainda tende a zero ao longo do tempo. Também teorizamos isso porque as moedas sempre se perdem ao longo do tempo devido a descuidos, morte etc, e a perda de moedas pode ser modelada como uma porcentagem da oferta total por ano, que a oferta total de moedas em circulação acabará por estabilizar num valor igual à emissão anual dividida pela taxa de perda (por exemplo, a uma taxa de perda de 1%, quando a oferta atingir 26x então 0,26x será minerado e 0,26x perdido todo ano, criando um equilíbrio).
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