Porquê você nunca deveria usar MongoDB #405
Replies: 11 comments 1 reply
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O que acha @suissa? Parabéns pela qualidade da issue @MaizerGomes. |
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Cada caso é um caso, a algum tempo atrás o pessoal da Propus(o Anderson twitter => @Dump) ajudou na implementação de uma nova coleta de dados que estava sendo feita na Petrobras(Pré-sal), onde a máquina que fazia a perfuração coletava dados e jogava para um Oracle...o relatório desses dados levava 16 horas para ser gerado...então a equipe da Propus com MongoDb (juntamente com o pessoal da Mongo que veio ao Brasil para ajudar no case) terminaram gerando o relatório em 6 segundos. |
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Já respondi lá no grupo do Facebook há pouco tempo, vamos por partes: Ano de 2013: Dilma era presidente e as coisas mudaram MTO desde lá. Mas o erro crasso cometido nesse artigo é que a pessoa PRECISAVA de um banco de GRAFOS e queria que o MongoDB trabalhasse como um GRAFO em vez de usar um banco como o Neo4J. Todo o embasamento teórico desse artigo está completamente errado simplesmente pq a pessoa não sabia que precisava de GRAFOS, pena que não é aquele com pontos falando das coisas RUINS do MongoDB pq não li nada que corroborasse com a ideia de não usar o MongoDB. @expalmer o @Dump ja foi meu chefe 2x ehehhehehehhee Ps: Qualquer artigo que inicie com "você nunca deve usar" não merece muita atenção pois grande parte das vezes exprime opiniões pessoais do autor o qual deve ter se fodido com aquela tecnologia por não saber usar. |
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👏 👏 👏 @suissa posso mandar emoldurar? |
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Se alguëm começar uma rede social NÃO UTILIZANDO GRAFOS é pq começou errado e o resto será mimimi. REDE SOCIAL === GRAFOS |
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Show @suissa! Gostaria de um dia trabalhar com vocês dois kkkk aí sim eu aprenderia de verdade! |
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Foram ótimos tempos aqui em Sampa @expalmer . Como evangelizo o MongoDb desde 2010 o @dump foi um dos meus primeiros contatos tb nesse mundo NoSQL. |
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Esse cara que escreveu o artigo que você citou, poderia ter sido esse: https://medium.com/unboxd/how-i-built-an-app-with-500-000-users-in-5-days-on-a-100-server-77deeb238e83#.3xg5a8uwu O cara criou um app pro Pokemon GO com Node, Mongo/Mongoose e num determinado momento, ele tava na seguinte situação:
1000 usuários, 4 processos e 90% de CPU. Já dava pra parar aí e escrever um artigo sobre "nunca use Node e Mongo". Como o @suissa falou, o cara aí de cima não sabia o que ele precisava, mas nesse caso aqui o cidadão sabia o que tava fazendo.
Saber o que tá fazendo permitiu a ele escrever uma linha (ativar o |
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@estevanmaito muito bom esse artigo |
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Um dos aprendizados que tive nestes ultimos 10 anos desenvolvendo sistemas qual realmente me proporcionou maior maturidade profissional foi aprender a respeitar cada ferramenta e suas peculiaridades. Basta uma simples olhada em qualquer site de framework, banco de dados ou linguagem e você vai ver enormes corporações usando estes recursos, todas eles sem exceção possuem cases de sucesso, portanto presumir que uma ferramenta qual atende projetos enormes é ruim é no mínimo medíocre e insensato. Com o passar do tempo passamos a criar uma bagagem de aprendizado que define muito da forma como lidamos com a arquitetura de sistemas, eu por exemplo passei anos da minha vida desenvolvendo primariamente com C#/Java/Ruby e apesar de amar Javascript, muitas vezes me pego aplicando design patterns e conceitos de orientação a objetos em aplicações nodejs quais não exigem complexidade alguma, todavia em minha cabeça todo sistema tem de possuir camadas e mais camadas além de trocentos níveis de herança. Se eu não tomar cuidado acabo transformando algo que poderia ser escrito em 100 linhas de código em um sistema apto a rodar em mainframe. Quando os bancos de dados não relacionais se tornaram uma Buzzword muita gente optou por migrar sem realmente entender quais as aplicabilidades e quais problemas estes bancos de dados realmente resolviam, não existe bala de prata, em alguns cenários o relacional se faz totalmente necessário em outros, qualquer banco de dados keyvalue simplista atende, em situações mais complexas só um banco orientado a grafos sustenta os relacionamentos demasiados. Para cada problema existe uma solução adequada e achar que algo não é bom porque não funciona pra você é admitir que você não sabia o que estava fazendo quando selecionou o recurso. |
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Mongo até agora para mim é o pior database para análise e estatística, digo por conta de um grande problema básico: |
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Uh oh!
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Nas andanças aí pela internet tropecei em um artigo muito interessante sobre o uso de base de dados NoSQL, ou melhor, o NÃO uso de bases de dados NoSQL (
MongoDB mais concretamente
) que acabou tirando muitos dúvidas e medos que eu tinha em relação ao fim das bases de dados relacionais, e também esclareceu alguns mitos sobre esta relativamente "nova" tecnologia.Eu ainda não cheguei a usar uma dita base de dados NoSQL (
ou pelo menos que eu tenha me dado conta... será que Redis conta? Acho que sim..
) , somente em alguns campos de certas tabelas que acabo armazenando os dados em json no DB PostgreSQL porque estes não tem uma estrutura fixa (esquema) e necessitam uma certa flexibilidade.Nunca usei porque nunca tive necessidade em algum projecto e ainda não fez parte dos requisitos mas, através deste artigo, pude entrar um pouco mais dentro da filosofia do NoSQL.
Advertindo que o artigo está escrito em inglês (
se você não flutua no inglês, isso não é nada que o chrome não possa lidar e ainda te ajudar a dar algumas gargalhadas com os erros de concordância e traduções directas
) e é um pouco longo mas para quem está na dúvida sobre a base de dados que vai usar ou nem sabe o porquê estar a usar a DB que está a usar ou então escolheu porque é o que todo mundo está usando, este artigo vai ajudar.O artigo conta a trajectória do desenvolvimento de uma rede social distribuída e open source (Diaspora), os erros e as lições.
Eu acho que o ponto levantado nesse artigo pode trazer alguma discussão aqui sobre essa área, apesar de aqui o nome ser front-end 😅
O artigo foi escrito por @saramei, uma desenvolvedora americana do mundo Ruby. 👩🎨
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